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Conecta no Street Piauí: Francisco Miranda sobre o ramo de aeromodelos no estado

Empresário falou da procura pelos brinquedos e a como começar a pilotar diferentes modelos

A feira de empreendedorismo Street Piauí 2025 abriu suas portas no Parque da Cidadania, em Teresina, reunindo centenas de empreendedores e visitantes interessados em inovação e negócios. Com 50 espaços de exposição e 20 palestras voltadas à qualificação empreendedora, o evento trouxe desde produtos e serviços de empresários locais até atrações culturais e atividades para o público infantil. Uma das novidades deste ano foi a participação dos empresários kids, que mostram como a cultura empreendedora pode começar desde cedo.

Foto: Conecta PiauíFrancisco Miranda, empreendedor de aeromodelos
Francisco Miranda, empreendedor de aeromodelos

Durante a feira, o Conecta Piauí marcou presença e conversou com alguns dos protagonistas do evento. Entre eles, entrevistamos Francisco Miranda, empreendedor de aeromodelos no estado. 

"Sempre que passa em qualquer avião, termina olhando para o céu, e aí você tem a oportunidade de, desde perto, né, pegar, sentir e, com os pés no chão, conseguir voar. Acho que é um desejo de criança que a gente tem, e a gente começou com os aéreos de isopor, os aéreos menorzinho, para a gente aprender a voar. E aí foi evoluindo. Depois que você aprende e começa a voar, você vai querendo sempre um outro modelo. A gente tem réplica lá da Segunda Guerra Mundial, que é o PC-41; a gente tem réplica do mundo dos aviões reais, mais acrobáticos que têm ainda hoje, que é o Extra 300, que é o que eu mais gosto de voar", fala o empresário.

Para quem tem curiosidade, os aeromodelos estão disponíveis no mercado para venda. Miranda conta como está atualmente a disponibilidade dos brinquedos.

"Geralmente, você que vai iniciar começa com um avião de isopor. É um avião com média de tamanho de 1,20 m. Todos feitos em isopor, com todos os comandos iguais ao grande, não tem diferença de comandos. Um avião desse chega a pesar entre 600 a 900 gramas, o de isopor. Você voa, faz todas as manobras que um avião grande faz. Se o avião dá uma queda, você passa uma cola quente, emenda ali e já está pronto para voar novamente. Se derrubou e não sobrou nada, é bem mais barato do que começar num avião grande. O que você vai fazer? Vai dominar, né, a arte de pilotar num avião menor", comenta.

Veja a entrevista completa:

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