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Adolescente baleado em escola volta para UTI e mãe atualiza estado de saúde

Segundo a mãe, a equipe médica está avaliando o melhor procedimento para o caso

O adolescente João Lucas Campelo, de 16 anos, baleado pela ex-namorada L. M. G. L., de 17 anos, no Colégio CPI, foi transferido para a UTI devido a cálculos renais e dores intensas. A mãe do jovem informou, por meio das redes sociais, que a equipe médica está avaliando o melhor procedimento para o caso. Ela também pediu que as orações pela recuperação de João Lucas continuem, destacando o momento difícil que a família vive. (Veja a publicação no fim desta matéria)

Foto: ReproduçãoJoão Lucas Campelo e a mãe Cleytiana Campelo
João Lucas Campelo e a mãe Cleytiana Campelo

Relembre o caso
No dia 04 de dezembro de 2024, João Lucas foi baleado na cabeça dentro de uma escola particular localizada no Centro de Teresina. De acordo com laudos médicos, o projétil atingiu a região da nuca e a coluna cervical.

A suspeita do crime é a ex-namorada da vítima, identificada pelas iniciais L. M. G. L., de 17 anos. Eles estudavam juntos no 2º ano do ensino médio e tinham terminado o relacionamento pouco antes do incidente. À época, a adolescente foi apreendida suspeita de tentativa de homicídio.

Foto: ReproduçãoJoão Lucas Campelo foi alvejado com um tiro na parte frontal da cabeça no colégio CPI
João Lucas Campelo foi alvejado com um tiro na parte frontal da cabeça no colégio CPI

Investigação

De acordo com as investigações, o disparo ocorreu no refeitório da escola, onde estavam apenas os dois estudantes e uma funcionária da cantina. Após uma conversa, a jovem efetuou o tiro e largou a arma em uma mesa, fugindo em seguida. Ela buscou ajuda em um estabelecimento próximo, onde contou o que tinha acontecido aos funcionários, logo em seguida a jovem foi apreendida pela Polícia Militar.

A arma, pertencente ao pai da adolescente — um policial militar —, foi apreendida pela PM, que também encontrou uma faca na mochila da jovem. A Corregedoria da PM abriu sindicância para investigar o envolvimento do pai na posse do armamento. 

A adolescente foi levada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e optou por permanecer em silêncio durante o depoimento.

PM abriu sindicância

A Polícia Militar do Piauí (PMPI) instaurou uma sindicância para investigar a possível responsabilidade do pai da adolescente, um sargento lotado no 9º Batalhão da PM.  Os primeiros levantamentos da PM apontaram que a arma usada pela jovem não pertence à corporação, mas é de porte pessoal do pai. O procedimento teve como principal objetivo apurar eventuais falhas disciplinares do sargento.

Foto: ReproduçãoComunidade feito pela mãe de João Lucas por meio das redes sociais
Comunidade feito pela mãe de João Lucas por meio das redes sociais

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