Piauí é reconhecido como potência mundial de energia verde em publicação nacional
Correiro Braziliense entrevistou Rafael Fonteles sobre metas do Piauí em produção de H2VO Piauí foi reconhecido como uma “Potência mundial em energia verde” em página destacada do Correio Braziliense, um dos mais conceituados jornais do Brasil. O impresso do jornal trouxe, na edição de segunda-feira (10/06), uma entrevista com o governador Rafael Fonteles, onde destaca o ousado plano de tornar o estado uma referência mundial na produção de hidrogênio verde.

Como um dos diferenciais para impulsionar o plano são as condições naturais, informou Fonteles. O governador também destacou a forte atuação da Agência de Atração de Investimentos Estratégicos (Investe Piauí) no acompanhamento dos investidores que chegam ao estado. “Acreditamos que seremos o maior hub (espaço) de produção de hidrogênio verde do planeta. Temos outros atrativos além da condição de sol e vento abundantes. Temos água abundante e uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) em funcionamento. São só duas em operação no Brasil”, ressaltou o chefe do Executivo piauiense.

Rafael ressaltou também que a transição energética é uma bandeira de Estado e tem total apoio do presidente Lula. Destacou também o fato do Piauí ter 100% da matriz elétrica limpa, como forma de atrair a industrialização nas condições que o mundo espera.
Atração de empresas
O Correio Braziliense também destacou a avaliação do gestor sobre as estratégias para atração de investimentos com o fim dos incentivos da guerra fiscal. Para Rafael, os estados terão de se reinventar, oferecendo outros diferenciais para as empresas.
“Vamos ter que aprender a fazer a atração com a qualificação da mão de obra, com um ambiente de negócios mais favorável, com o Fundo de Desenvolvimento Regional inclusive, subvencionado com infraestrutura ou mesmo com participação em alguns setores”, considerou Rafael Fonteles.
Metas
De acordo com o governador do Piauí, os resultados almejados envolvem o crescimento da renda média per capita, geração de empregos formais, crescimento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e redução dos indicadores de violência.
“Quero, no final da gestão, ter o Piauí em um patamar de renda média per capita muito mais elevado do que o que tem e chegar na melhor educação do Brasil”, pontuou o gestor.