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Desemprego cai no Piauí no segundo trimestre deste ano, diz IBGE

Teresina também melhora, mas segue entre as capitais com mais desemprego
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A taxa de desocupação no Piauí caiu para 8,5% no segundo trimestre de 2025, uma redução em relação aos 10,2% registrados nos três primeiros meses do ano. Apesar da melhora, o índice ainda é maior que o do mesmo período de 2024 (7,6%) e coloca o estado na 4ª posição entre os que têm mais desemprego no Brasil, segundo a PNAD Contínua do IBGE.

O número de pessoas sem trabalho no Piauí caiu de 149 mil para 123 mil, uma redução de 17,2% — cerca de 26 mil piauienses conseguiram se recolocar no mercado. O destaque ficou para o setor público, que gerou 33 mil novas ocupações, principalmente em contratos temporários ou sem registro formal.

No cenário nacional, a taxa de desemprego ficou em 5,8%, a menor desde o início da série histórica em 2012. Ao todo, 6,2 milhões de brasileiros estavam sem trabalho no segundo trimestre. Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%) lideraram o ranking negativo, enquanto Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%) tiveram as menores taxas.

Na capital, a taxa de desocupação caiu de 8,8% para 7,8% no segundo trimestre de 2025, mas ainda é a 8ª maior entre as capitais do país e a 5ª no Nordeste. O menor índice da história de Teresina foi 5,1%, registrado no fim de 2024. Entre as capitais, Manaus (9,4%), São Luís (8,9%) e Brasília (8,7%) tiveram as piores marcas, enquanto Palmas (3,0%), Goiânia (3,3%) e Florianópolis (3,4%) ficaram com as menores.
 

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