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Esquema envolvendo dono da Ultrafarma rendeu R$ 1 bilhão em propina, afirma MP

Operação visa desarticular um grupo criminoso responsável por favorecer empresas varejistas
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O Ministério Público de São Paulo deflagrou a Operação Ícaro, resultando na prisão do empresário Sidney Oliveira, proprietário da Ultrafarma, Mario Otávio Gomes, diretor da Fast Shop, e um auditor fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo. A investigação aponta para um esquema sofisticado de corrupção que teria gerado mais de R$ 1 bilhão em propina ao fiscal.

Foto: Reprodução Jovem PanSidney Oliveira
Sidney Oliveira

O GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) lidera a operação que visa desarticular um grupo criminoso responsável por favorecer empresas varejistas. O fiscal estadual é acusado de manipular processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários, recebendo pagamentos mensais por meio de uma empresa registrada em nome de sua mãe, sendo encontrado uma alta quantia de dinheiro em sua residência.

Três mandados de prisão temporária foram cumpridos, incluindo o fiscal de tributos apontado como o principal operador do esquema, e os empresários Sidney Oliveira e Mario Otávio Gomes. Além disso, foram realizados mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e sedes das empresas envolvidas.

Crimes Investigados e Desdobramentos
Os envolvidos na Operação Ícaro poderão responder por corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As investigações continuam para detalhar o funcionamento do esquema e identificar outros possíveis beneficiários e participantes.

A equipe da CNN busca contato com a defesa de Sidney Oliveira e Mario Otávio Gomes, assim como com as assessorias da Ultrafarma e da Fast Shop, para obter posicionamentos sobre o caso em questão.

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