A disputa pelo comando do PT de Minas Gerais foi marcada por uma confusão que foi parar na Justiça. Tudo começou quando a candidata, deputada federal Dandara Tonantzin, supostamente realizou o pagamento de dívidas partidárias avaliadas em R$ 130 mil, valor que impede a candidatura e até mesmo o voto de filiados com mandato, após o prazo limite estabelecido pelo regimento do partido: 29 de maio.

Foto: Reprodução

Partido dos Trabalhadores

Dandara acionou a Justiça para manter sua candidatura, que foi contestada por seus adversários.

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Aqui no Piauí, uma situação bastante semelhante ocorreu envolvendo parlamentares do PT. Segundo o vereador Dudu, diversos filiados de "grife" deviam ao partido e, portanto, não poderiam votar no dia da eleição. No entanto, esse impedimento não foi suficiente para barrar a vitória acachapante de Novo, que assumiu o comando do maior partido de esquerda da América Latina.