Prefeita de Lagoa do Piauí defende PEC 66 em seminário da APPM com Rafael Fonteles
A PEC foi amplamente debatida durante a Marcha dos Prefeitos, em BrasíliaDurante a abertura de um seminário voltado às pautas prioritárias dos municípios piauienses, nesta segunda-feira (9), a prefeita de Lagoa do Piauí, Camila Barbosa, destacou a importância da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, que tem sido uma das principais bandeiras discutidas entre os gestores municipais de todo o Brasil.

O seminário aconteceu Associação Piauiense de Municípios (APPM) e contou também com a presença do governador do Piauí Rafael Fonteles. Segundo ela, a PEC foi amplamente debatida durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília, e representa uma demanda comum aos mais de 5,5 mil municípios presentes no encontro.

“Voltamos da marcha dos prefeitos com a PEC 66 sendo a principal comum aos mais de 5,5 municípios que se fizeram presente em Brasília e hoje em especial abrimos esse seminário tendo a PEC 66 como um dos pontos das pautas dos municípios piauienses, onde é que a gente vem discutir as propostas de emenda, o que se faz necessário para confirmar a aprovação dessa PEC”, disse a prefeita de Lagoa do Piauí.
A gestora reforçou ainda que a aprovação da PEC 66 é essencial para melhorar a organização financeira dos municípios, ao estabelecer um limite mais justo para os gastos com pessoal, tendo como base o teto de 60% da receita corrente líquida. “Estamos trabalhando pela articulação política com nossos senadores e deputados federais para garantir a aprovação dessa proposta, que vai permitir aos municípios respirarem financeiramente e reorganizar seus investimentos em áreas prioritárias”, afirmou.
Durante a reunião, Rafael Fonteles enfatizou a importância do debate sobre a PEC 66/2023 no estado. “Estamos aqui atendendo a um convite do deputado federal Florentino, do presidente da APPM Admaelton Bezerra, da nossa bancada federal e dos prefeitos, pois essa é a pauta número um dos gestores municipais em todo o Brasil. A PEC é fundamental para garantir uma maior tranquilidade fiscal aos municípios, especialmente no que diz respeito aos débitos previdenciários e precatórios”, explica.