Águas do riacho do Pinto em Timon são represadas e prejudicam sítios e balneários
O represamento das águas em sítios e balneários que ficam acima cortou em 100% o curso d'água
Veja vídeo acima no Instagram do portal Elias Lacerda sobre a situação do riacho.
Proprietários de sítios e balneários às margens do riacho do Pinto, de Timon, procuraram o jornalista Elias Lacerda para denunciar que estão sendo prejudicados por barragens construídas ao longo daquele importante curso dágua.
A denúncia é de que outros proprietários de sítios e balneários à jusante (acima) estão represando as águas do riacho e deixando os outros sem água.
Este é o caso do balneário Pinto, bem às margens da BR 316, que liga Timon a Caxias. O represamento das águas em sítios e balneários que ficam acima cortou em 100% o curso d'água, o que é um crime ambiental.
Os proprietários cobram providências da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e do Ministério Público, pois segundo eles o caso já foi denunciado e segue sem solução.
O represamento de águas de cursos dágua como riacho é considerado crime ambiental, pois a água é um bem público e sua retenção afeta além da vida das pessoas que dependem do riacho, todo o ecossistema natural de animais e plantas que vivem ao longo de seu curso.