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Repórter reage a fala machista do presidente do Atlético-GO; ministra repudia

Em seu comentário na rede social X, antigo Twitter, a ministra afirma que a atitude é 'inaceitável'
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Após a repercussão da fala machista do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, direcionada à repórter Nathália Freitas, que ocorreu durante uma coletiva de imprensa, a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, se pronunciou sobre o ocorrido.

Em seu comentário na rede social X, antigo Twitter, a ministra afirma que a atitude é “inaceitável” e reforçou o seu compromisso no combate ao assédio e à violência de gênero. 

Foto: ReproduçãoRepórter reage a fala machista do presidente do Atlético-GO; ministra repudia
Repórter reage a fala machista do presidente do Atlético-GO; ministra repudia

CONFIRA O COMENTÁRIO DA MINISTRA:

“O assédio sofrido pela jornalista Nathália Freitas pelo presidente do Atlético-GO, Adson Batista, durante uma entrevista coletiva, é inaceitável. Nenhuma mulher deve ser submetida a situações constrangedoras e desrespeitosas, em qualquer ambiente. Minha solidariedade a Nathália e a todas que enfrentam o machismo em seu dia a dia. O Ministério das Mulheres reafirma seu compromisso no combate ao assédio e à violência de gênero. Respeito e igualdade não são negociáveis!”, comentou

Foto: ReproduçãoMinistra afirma que a atitude é “inaceitável”
Ministra afirma que a atitude é “inaceitável”

SOBRE O CASO:

O comentário feito pelo técnico foi dito na última quarta-feira (29), depois do empate da equipe com o Goianésia, pela 5ª rodada do Campeonato Goiano, em Goiânia. Edson afirmou que a jornalista elogiou a atuação do jogador Alejo Cruz apenas por achá-lo "bonitinho". Confira a fala:

  • “Ele teve uns chutes ali, mas ele pode render muito mais. Acho que ele pode ser cobrado melhor e você achou ele ‘bonitinho’. Só isso”, comentou Adson.
  • “Eu não vou aceitar, porque eu sou profissional e acho que você só fez essa ‘brincadeira’ porque eu sou mulher. Isso acaba afetando o meu profissionalismo”, rebateu Nathália.

O presidente pediu ainda que não houvesse “barraco” e destacou que a repórter poderia se “vitimizar” porque não foi a intenção dele a magoar.

VEJA A COLETIVA:

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